Recebi este interessante texto de minha vizinha Cristina e gostaria de compartilhá-lo.
Escrito de forma muito direto e profundo. Escancara nossa sociedade atual. Derrama a vida, e todas as suas relações e valores que estão sendo cultivados.
Lembro-me um pouco do filme O Cheiro do Ralo, com Selton Melo. Confesso que não gostei muito deste filme, por outras razões que não falarei agora. No entanto, a idéia dele é muito sagaz e foi conduzida de forma tão peculiar, tão quanto a personalidade tosca do personagem Lourenço, uma representação perfeita do "nós atual" que usava de suas condições favoráveis sobre as necessidades das pessoas para comprá-las, humilhá-las, usurpá-las. O desejo acima do humano. O imediatismo, o supérfulo, o fugaz. É um filme tão fétido, quanto a sociedade que estamos vivendo hoje, cuja ode ao poder e a vaidade se tornam fetiches, e extrapolam qualquer possibilidade de existir o verdadeiro sentido da palavra "humanidade".
Escrito de forma muito direto e profundo. Escancara nossa sociedade atual. Derrama a vida, e todas as suas relações e valores que estão sendo cultivados.
Lembro-me um pouco do filme O Cheiro do Ralo, com Selton Melo. Confesso que não gostei muito deste filme, por outras razões que não falarei agora. No entanto, a idéia dele é muito sagaz e foi conduzida de forma tão peculiar, tão quanto a personalidade tosca do personagem Lourenço, uma representação perfeita do "nós atual" que usava de suas condições favoráveis sobre as necessidades das pessoas para comprá-las, humilhá-las, usurpá-las. O desejo acima do humano. O imediatismo, o supérfulo, o fugaz. É um filme tão fétido, quanto a sociedade que estamos vivendo hoje, cuja ode ao poder e a vaidade se tornam fetiches, e extrapolam qualquer possibilidade de existir o verdadeiro sentido da palavra "humanidade".
6 comentários:
Olá!:)
que legal, vc estava no show tb rs
que legal 2: vc lê o Pretenso Literato, blog de um amigo eheh
bjao
Olá Corydora, tudo bem?
Acho que podemos comparar outro filme a esse texto, também: o novo "Ensaio sobre a cegueira". Nós estamos tão cegos que não vemos nada, que estamos presos num mundo particular ridículo! Como diz no texto, não conhecemos mais nossos vizinhos, não temos mais tempo para ver amigos e ficamos alienados em frente a Tv do que na frente de um livro.
Bjos...
Olá Críssia!
Penso que enquanto o Mundo estiver atento a interesses de “valor moeda” (dinheiro), todos nós ainda estaremos longe da verdadeira tradução para a palavra “humanidade”. Tudo isso sem falar na má distribuição que cresce a cada dia e se esconde atrás das falsas atitudes de quem ontem e hoje trabalha no “poder”.
Muito interessante o texto. Parabéns pela iniciativa de compartilhar esse material com o Mundo! Parabéns a amiga Cristina e ao amigo Ricardo que assina o texto!
Não assisti ao filme “O Cheiro do Ralo”, mas confesso que sua menção a este, muito embora de pouco agrado, me deixou curioso... rsrs
Muito obrigado pela atenção, pelo incentivo, pelas positivas palavras deixadas no diHITT e por apoiar a brilhante iniciativa do Meio Bit.
Parabéns pelo seu trabalho!
Quando puder, por favor, me diga como posso ajudar na divulgação da entidade que você apoia aí em BH. Conte comigo naquilo que eu puder ajudar, ok?
Estou levando comigo o seu link e estarei incluindo no “BlogRoll Web Friends” do Quiosque Azul!
Sucesso, Luz e Paz!
Com carinho,
HappyBlue:) [seu novo amigo diHITTiano... rsrs]
Obrigada HappyBlue pelo carinho! Seu cantinho já faz parte do meu tb!
Concordo com vc Carolina! Até comentei no seu cantinho sobre isso... Tb postei algo só sobre esta Cegueira q vivemos, do livro, do filme.... enfim... da cegueira que cerca nossas vidas!
Pois é Raquel! E eu cheguei até vc através do amigo do seu amigo!
http://estudosobreblogscorporativos.blogspot.com/
....heheheheh.....
... boas coincidências da vida!....
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